Um dos lançamentos mais esperados do ano, a nona geração do Honda Civic foi apresentada nesta quinta-feira (24), em São Paulo. Ela era prevista para julho passado, mas a culpa do atraso não é da montadora japonesa. Primeiro foram os desastres naturais no Japão, ocorridos em março, que adiaram o lançamento do sedã. Superado o contratempo, as recentes enchentes na Tailândia jogaram a chegada dele para a segunda quinzena de janeiro. Tudo por conta das dificuldades enfrentadas pelos fornecedores.
O novo Civic é mais carro que o atual. Reclamavam da falta de equipamentos, e a Honda incrementou o sedã de equipamentos. Reclamavam do porta-malas pequeno, e lá foi a montadora ampliar seu espaço. Reclamavam das saídas de frente em curvas mais ousadas, e agora é preciso exagerar para tirar o carro de sua trajetória. Até GPS, que a versão atual nunca sonhou ter, essa tem.
É provável que a nona geração leve o modelo a retomar a liderança no segmento de sedãs médios – afinal, o atual campeão Corolla pouco fez para manter o trono, recebendo alterações discretíssimas, bem menores em quantidade e intensidade do que as que o Civic ganha agora. Mas o atual modelo certamente deixará saudades.
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